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FIBRIA DESCARTA NOVOS AUMENTOS DA CELULOSE NO CURTO PRAZO

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, afirmou nesta quarta-feira (4/11) que não cabem mais aumentos de preço de celulose no curto prazo. Mas, ao mesmo tempo, alertou que o movimento não significará que a commodity terá "quedas drásticas." Segundo ele, a justificativa está no mercado de papel. "Alguns mercados de papel estão apertados, o que justifica o não aumento agora", explicou. O último reajuste foi de US$ 20 por tonelada nos três mercados (América do Norte, China e Europa), sendo aplicado desde o dia 1º de setembro.
Questionado sobre o cenário futuro de preços, Castelli lembrou que a volatilidade das cotações da celulose é menor do que outras commodities, como minério de ferro e petróleo. Segundo o diretor Financeiro e de Relações com investidores da Fibria, Guilherme Cavalcanti, em cinco anos a volatilidade do preço da celulose foi de 6%, enquanto das commodities metálicas chegou a até 35%.
Fonte: Revista Globo Rural

Fonte: Canal do Produtor



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