NOVA ROTA DE EXPORTAÇÃO

 

Chegamos ao último dia de viagem: pela frente apenas 80 km. Só que o último trecho de asfalto é tomado de crateras: em alguns pontos o chão afundou e os motoristas precisam ter muito cuidado para não ficarem empenhados na estrada. Depois de superar esses obstáculos, as carretas com tombadores de 30 toneladas com 26 metros de comprimento entram na Transamazônica – terceira maior rodovia brasileira que corta sete estados da Paraíba ao Amazônas ao longo dos 4.223 quilômetros de extensão. Além de não ser pavimentada, pontes de madeira que ameaçam cair a qualquer momento são comuns na famosa estrada.

Terceira maior rodovia do Brasil, a Transamazônica não tem asfalto e pontes de madeira marcam o trecho até Miritituba/PA.

Terceira maior rodovia do Brasil, a Transamazônica não tem asfalto e pontes de madeira marcam o trecho até Miritituba/PA.

A BR 230 – a Transamazônica – é a última rodovia que vamos enfrentar. Depois de percorrermos mais de 3.400 km, cruzando por cerca de 90 municípios, chegamos ao nosso destino. No 11º dia de viagem, as carretas entram em Miritituba, distrito de Itaituba, no Pará – 6º estado da longa jornada. Quer conhecer o Complexo Portuário – esta nova rota de exportação do Brasil? Confira então a sexta e última reportagem da série “SAUR – De sul a norte,” que acompanha três carretas com tombadores de 30 toneladas com 26 metros de comprimento desde Panambi/RS até o Complexo Portuário de Miritituba/PA.

Click no vídeo acima e conheça a nova rota de exportação de grãos do Brasil!

Para assistir todas as reportagens da série “SAUR – De sul a norte” acesse www.agronovas.com.br

 



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