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CONECTIVIDADE NO CAMPO

O desenvolvimento de projetos privados sob medida é o caminho que as operadoras têm identificado para viabilizar a expansão de infraestrutura de telecomunicações e consequentemente ampliar a conectividade de internet no campo.

De acordo com Alexandre Dal Forno, head de IoT (internet das coisas) e produtos corporativos da TIM, a elevada densidade populacional dos grandes centros urbanos é o que garante o retorno de investimento, mas no campo a realidade é diferente.

“Por isso, o formato que prevê o pagamento de uma taxa de instalação é o que vem permitindo avançarmos com negócios nas áreas rurais”, disse o executivo, com exclusividade, para o Portal Uagro/DATAGRO, na mais recente edição da Futurecom, realizada no final de outubro na capital paulista.

Dal Forno pontuou que dentro deste modelo, a TIM já tem quatro contratos com grandes players de produção do agro, entre os quais Grupo Amaggi e SLC Agrícola. Segundo ele, o desafio agora é viabilizar, sob este formato, infraestrutura de telecom e conectividade para pequenos e médios produtores. “Por combinar tamanho e densidade – ao reunir muitos produtores – as cooperativas agrícolas despontam como oportunidade neste sentido.”

Na Futurecom, a iniciativa de fomento à conectividade no campo chamada ConectarAGRO, da qual a TIM é integrante, anunciou que planeja se tornar uma associação, com o intuito de fortalecer sua missão, saltando de 1,6 milhão para 5,6 milhões de hectares conectados até o final do ano. AGCO, Climate FieldView, CNH Industrial, Jacto, Nokia, Solinftec e Trimble são os outros membros do grupo.

Fonte: DATAGRO



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